No ultimo dia 13 de dezembro chegou aos cinemas brasileiros
a segunda parte da franquia o Hobbit. Baseado no conto épico de J. R. R. Tolkien,
mesmo autor de O Senhor dos Anéis, O Hobbit: A Desolação de Smaug revela como
Bilbo Bolseiro usou o poderoso anel para recuperar a Pedra Arken.
Nesse segundo longa, iniciado com O Hobbit: Uma Viagem Inesperada,
o aclamado diretor Peter Jackson, responsável pela adaptação do book, trouxe
algumas novidades a saga que prometem causar muito mexerico por algum tempo. Novidades
que podem assustar os fãs de Tolkien.
Que saber quais foram as novidades que permitiram trazer Hobbit:
A Desolação de Smaug aos cinemas. Segue com gente!
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Orlando Bloon viveu Legolas na trilogia O Senhor dos Anéis. Ele
retorna a Terra-media para liderar uma caçada a orcs. Mais uma vez Orlando surpreendeu
a todos revivendo o elfo selvagem que já o tinha consagrado no passado. Detalhe:
se Legolas é acrobata de primeira, Tauriel veio para matar o inimigo.
-
Tauriel (Evangeline Lilly) é uma elfa selvagem que nunca existiu nos livros de
Tolkien, e principalmente na saga dos anões. Na historia de Bilbo nunca existiu
uma presença feminina, mas mesmo assim Jackson trouxe Cate Blanchet para viver Galadriel
como participação especial em anexo do livro para preencher a lacuna de O
Hobbit. Com a participação deTauriel, de
quebra, Fran Walsh, Philippa Boyens, Peter Jackson e Guillermo del Toro, insinuam um triângulo amoroso entre os personagens Legolas, Tauriel e anão Kili (Aidan Turner).
-
Um dragão falante sob a Montanha Solitária. Ate parece filme
dos Studios Disney, mas não é. É da Warner Bros, MGM e New Line Pictures. Criar
um dragão falante não foi uma tarefa fácil para a equipe de Jackson, mas
concede-lo uma voz assustadoramente e com forte teor hilariante, sintetiza bem os traços do personagem elevou o “vacilo” da produção cinematográfica
a um alto nível de qualidade nunca visto antes pela critica.
- Peter Jackson foi mais além e ainda trouxe para as telas o Rei Thranduil (Lee Pace) que logo na tomada de Erebor, recusou-se a lutar ao lado dos anões para impedir o saque do dragão Smaug.
Escrita originalmente como historia infantil, Peter Jackson transformou
O Hobbit em uma caçada ao mau, sem deixar de lado a essência original da historia:
uma pitada de humor.
Creio que adaptações foram necessárias para poder trazer uma
historia grandiosa as telonas.
Independentemente
de ter inserido ou excluídos personagem ou fatos que não estão retratados na
obra original de Tolkien, em nenhum momento fica desqualificado a obre de J. R.
R. Tolkien e nem a de Peter Jackson. Arrisco também a dizer que as adaptações permitiram
que o telespectador pudesse fazer uma conexão entre as duas historias: O Hobbit
e O Senhor dos Anéis.
Um final inesperado: um dragão voando sobre a montanha
deixou um gostinho de quero mais. Pena que temos que esperar até estreia em 19
de dezembro de 2014 para vermos a parte final -
O Hobbit - Lá e De Volta Outra Vez.
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