A PM sofre com a falta de profissionais preparados psicologicamente.
Na semana passada virou moda ou epidemia a atitude desumana de policiais militares atentando contra a segurança de civis, aqueles a quem eles deveriam oferecer segurança e proteção.
Mas por que acontece tantas mortes de pessoas comuns por armas dos tiras?
A PM justifica os acontecimentos citando que os militares estão correndo risco nas ruas. Ou seja, os cidadãos são bandidos e os policias são os mocinhos de historias em quadrinhos infantis.
Anida, segundo a instituição, as vitimas dos policiais armados, até mesmo quando não estão em serviço (caso que aconteceu em Belém do Pará), estão comentado atos ilícitos circulando em alta velocidade, atentando contra a segurança coletiva, etc. As justificativas são diversas.
O real motivo dessas ocorrências é outro: falta despreparo psicológico.
No pais todo acontece diversos concursos públicos com objetivo de ocupar cargos no órgãos federais, estaduais e municipais de segurança inclusive nas forças armadas e auxiliares (PM, Corpo de Bombeiros, etc).
Quando os candidatos são aprovados nas provas de conhecimentos e títulos vão para a segunda etapa, testes de exercícios físicos.
Aprovados na ultima etapa, os candidatos são encaminhados para o treinamento severos. Uma rotina exaustiva de atividades físicas e instruções. Dentre as instruções, temos curso de primeiros socorros, armamento, munição e tiro, entre outras.
Uma rotina de pressões psicológicas altera o comportamento dos futuros militares que terão a função primordial de proteger os cidadãos. É nessa fase que estar o erro: não existe (e tenho certeza, por que já fui militar) nenhum tipo de preparo psicológico que propicie condições emocionais suficientes para que o militar vá para as ruas e não cometa crimes piores que os verdadeiros bandidos e criminosos.
Concluindo, o que falta na PM são profissional preparados psicologicamente. Profissionais que não se iludem com o poder da arma e o poder que uniforme verde-oliva proporciona. Resumindo, falta gente preparada nas forças auxiliares brasileiras. Chegarão dia em que as pessoas não confiaram na instituição e nem nos militares.
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